A equipa de futsal da Igreja Velha regressou às vitórias ao bater o Núcleo Sportinguista de Leiria por 3-1.
Numa tarde de chuva e frio e com o céu pintado de cinzento escuro, a nossa equipa de futsal deslocou-se até ao Pavilhão Desportivo dos Parceiros para jogar contra a equipa do Núcleo Sportinguista de Leira, última classificada do Campeonato da Divisão de Honra da Associação de Futebol de Leiria.
O jogo começou com o equilíbrio como nota dominante, quebrado por um penalti a favor da equipa da casa, convertido pelo numero 7, Francisco (bonito nome...).
A partir desta altura a equipa da Igreja Velha passou a dominar o jogo e a atacar mais. Sempre em cima da equipa adversária, o golo do empate parecia não querer aparecer. A Igreja Velha atacava muito mais mas rematava pouco à baliza enquanto que o Núcleo resumia o seu jogo atacante a contra-ataques pouco conseguidos.
No final da primeira parte surge, finalmente, o golo do empate. Numa jogada bastante confusa, Nuno foi o mais esclarecido de todos e rematou a contar. Pouco depois chegou o intervalo, com o resultado a registar-se num empate mais ou menos justo.
Surgiu na segunda parte a nossa equipa de forma mais esclarecida e decidida a dar a volta ao resultado.
Com o constante apoio dos seus adeptos nas bancadas (que bem reclamaram algumas asneiras dos árbitros...) a nossa equipa dominou toda a segunda parte. Ainda assim mantinha o mesmo erro da primeira primeira parte: rematava pouco.
O Núcleo S. de Leiria jogava claramente em contra-ataque e por mais que uma vez colocou jogadores cara-a-cara com o nosso guarda-redes João que, qual "guerreiro destemido", anulou brilhantemente os perigosíssimos ataques da equipa adversária.
A meio da segunda parte surge, finalmente, o 1-2. Na sequência de um canto, Nuno, mais uma vez, remata de fora da área com violência. Resultado? Bola mesmo, mesmo no cantinho da baliza. Sem qualquer hipótese para Nuno Simão, guarda-redes adversário (ex-jogador da Igreja Velha). O melhor golo do encontro sem dúvida que vinha colocar justiça no resultado e provar que é preciso rematar para marcar golos.
Na sequência deste golo o Núcleo tentou responder mas não apresentou grandes argumentos. Ainda assim, voltou por mais que uma vez a colocar o nosso guarda-redes à prova, sem resultados. A medida que ficavam nervosos os jogadores da casa as faltas cometidas por estes iam aumentando, chegando rapidamente à 5ª falta, o que os condicionou ainda mais.
